O Clube de Fãs STAR WARS criado em Portugal, para benefício de TODOS os interessados naquela Galáxia muito, muito distante... A tua fonte de notícias STAR WARS em Português. The STAR WARS Fan Club established in Portugal, for the benefit of ALL those who are interested in that Galaxy far, far away... Your source of STAR WARS news in Portuguese. Contact us, share and enjoy!
sábado, 30 de junho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Capas Star Wars para iPhones
A loja online POWERA,disponibiliza quatros modelos diferentes de capas para iPhones com a temática Star Wars:R2D2,Chewbacca,Poster Artwork e Droids on Tatooine.Os preços variam entre os 29,99 e os 39,99 Dólares.Fonte: http://www.powera.com/
terça-feira, 26 de junho de 2012
Estátua da Jaina Solo
A Kotobukiya lançou recentemente uma nova estátua da linha Bishoujo(rapariga bonita em japonês)Star Wars da Jaina Solo-a filha do Han Solo.Baseada nas ilustrações de Shunya Yamashito,esta estátua mese cerca de 23 cm de altura e está em pré-venda na loja online da nossa parceria: http://www.toyart.com.pt/
pelo preço de 72,90 Euros.
pelo preço de 72,90 Euros.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Igloo de Star Wars reconstruído
Terry Cooper,Mark Dermul e mais alguns fãs de Star Wars,resolveram reconstruir o "Igloo" que foi a casa do Luke Skywalker no episódio IV que está localizado na Tunísia.Este icónico local estava em degradação,pelo que estes entusiastas da saga resolveram meter mãos à obra tendo conseguido angariar seis mil Libras para a reconstrução.Fonte: http://www.markdermul.be/
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Parcerias SWCP:Loja Rei das Espadas
A nossa mais recente parceria a Loja Rei das Espadas,comercializa vários tipos de Espadas,Katanas,Dagas,Punhais,Machados,Pistolas,Suportes, todo o material é fabricado por especialistas e em aço inox de qualidade, a melhor opção Qualidade/Preço que ira encontrar e varios Artigos Decor Exclusivos. http://www.lojareidasespadas.com/
terça-feira, 19 de junho de 2012
Jogo X-Wing Miniatures
A Fantasy Flight Games vai lançar neste Verão,um jogo de miniaturas `X-Wing´que terá incluido um X-Wing,dois Tie Fighters e várias expansões que permitirão aos jogadores pilotar esses Caças.Fonte:
http://www.fantasyflightgames.com/
http://www.fantasyflightgames.com/
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Entrevistas SWCP:Iona Morris
Iona Morris é uma atriz,realizadora e escritora americana que participou em diversos filmes e séries como:
Ride or Die,Patient 14,Lei e Ordem,Star Trek Voyager,Twilight Zone,etc.
SWCP: Foi a voz da Storm na série animada original dos anos 80 `X Men´.Ainda faz esse tipo de trabalho?
I.M: Sim, mas não tive um personagem tão forte como a Storm durante um longo período de tempo. Ela é um ícone; bela, positiva, e mulher que é compassiva e cheia de sabedoria. Ela foi misteriosa, cheia da magia e beleza. E, ela era uma mulher de cor. Senti que isto foi muito importante. Nunca tínhamos visto nenhum super herói parecido com a Storm. Ela esteve nos livros de BD , mas conseguir agora uma larga audiência na tela foi um grande presente. Pequenas meninas de cor aprenderiam agora que elas também poderiam ser super heróis e que também seriam valiosas. E as meninas e meninos loiros poderem encontrar o respeito e honrar a Storm. É importante que todas as nossas crianças e nós como adultos, tenhamos o respeito uns aos outros, não importam as diferenças; nacionalidade, raça.
Os X Men foram a parte de um movimento para validar isso. Se foi o seu plano ou não, não sei, mas o que eles professaram, deve ter reconhecido o amor e as suas diferenças. Para aprender a aceitar quem eles foram e isso é uma mensagem muito poderosa.Senti-me feliz por fazer parte da série nessa altura.
SWCP: Tem dirigido e escrito vários shows a solo.Qual foi o que lhe deu mais prazer em trabalhar?
I.M: O 'IM4' do Blair Underwood. Foi tão poderoso. Ele cantou, dançou, e atuou com tanta beleza- com o coração e paixão.O aspecto do show era lindo. Muito simples. Uma plataforma, uma ponte, escadas e uma tela. Ele foi a luz que acrescentou tanto ao show. Trabalhamos com uma jovem desenhista de iluminação que tem sido desde então uma querida amiga chamada Nerissa Williams. Ela foi simplesmente brilhante. O 'IM4' é um show de um só homem sobre um jovem artista de Hip Hop, preso na sua vida entre o Céu e o Purgatório, depois de ter sido atingido a tiro no seu clube. Ele conhece o Martin Luther King, que lhe foi enviado para preparar a sua ida para o Céu ou Inferno.Juntos, ambos encontram os seus objetivos e o homem jovem, que pensávamos que estava morto, realmente não estava. A peça é um comentário forte à sociedade atual; com os nossos jovens que se matam uns aos outros, esquecendo-se quem eles são. O público adorou e eu fiquei muito feliz por ter trabalhado com este homem querido e talentoso - o meu amigo, Blair Underwood.
SWCP: Dirigiu os “Monólogos da Vagina” em Washington e Santa Monica.Sabia que esta peça também teve a sua versão portuguesa?a que se deve tanto êxito esta peça a nível internacional?
I.M: Oh, eu gostaria de vê-la!Estou segura que é fabulosa. Acredito que há uma versão de MONÓLOGOS DE VAGINA em centenas de países em todo o mundo. A mulher, a espécie feminina, é o nutriente e o criador de toda a vida na Terra e de alguma maneira, fomos feitas para sentirmo-nos menos do que isso; a nossa contribuição foi marginalizada; até ameaçada e por isso às vezes violada pelos mais abomináveis caminhos. MONÓLOGOS DE VAGINA, não só deu às mulheres um fórum para levantarem as suas vozes,conversarem sobre os mistérios dos seus corpos, para sentirem-se cómodas 'com aquele' mistério, mas trazer também a concentração às atrocidades em todo o mundo. Nunca dissemos 'a vagina' ou a maior parte de outras palavras usadas para descrever 'o mistério' das mulheres e seguramente nunca falamos de orgasmos. Deu às mulheres a possibilidade de se unirem e de reconhecerem a sua natureza, a base dela, "a não dita" dela, uma essência da fêmea que não teve a honra que lhe é devida. Quando cada um é capaz de aceitar todos, amar e apreciar quem eles são, uma vida mais feliz, mais esclarecida, completa pode ser cumprida. Homens, mulheres, não importa a nacionalidade ou a preferência sexual,são movidos pelos MONÓLOGOS DE VAGINA. A mensagem é tão positiva. Admiro o que a Eva Ensler fez assim como a companhia de produção , guarda etiquetas em todas as produções ao redor do mundo, para que a integridade da peça seja intacta e também assegurar, aquelas instituições os benefício de cada realização. Eu gostaria de ver MONÓLOGOS DE VAGINA em Portugal. Gostaria de ver o que os outros diretores fizeram com essa peça.
SWCP: Foi estrela convidada na série Star Trek Voyager.Pode falar-nos um pouco sobre a sua personagem?
I.M: Interpretei o papel de uma alienígena chamada Umali, que dirigia um bar num restaurante. Ela foi empresária inteligente, atrevida e direta.Contratei a Tom Paris da nave Voyager. Como a tripulação tinha perdido as suas memórias, todos eles procuraram empregos em partes diferentes do posto avançado onde eu vivia.
A Umali foi muito divertida para interpretar em Star Trek, foi um dos destaques na minha carreira. Sempre fui uma fã de Star Trek desde que apareceu na televisão. Eu gostei das outras versões, mas sou uma purista com o Capitão Kirk, Spock e a tripulação. Mas, que não fez o abafar o meu entusiasmo no papel para a série Voyager.Estive na maquilhagem durante 4 a 6 horas e ao ver-me transformar ,foi assombroso. Que trabalho incrível os artistas de maquilhagem fizeram naquela série. Foi um sonho meu trabalhar em Star Trek e fiquei emocionada por aquilo que fui capaz de fazer.
SWCP: Curiosamente,já tinha participado em criança na série original de Star Trek,onde contracenou com os filhos do William Shatner(Cap. Kirk).Como foi essa experiência?
I.M: Foi formidável. A série realizou-se na mesma altura e estúdios onde se realizou a série do meu pai, MISSÃO IMPOSSÍVEL, portanto íamos atuar em Star Trek e também ver o meu pai.Este foi o meu primeiro emprego 'interino'. Os produtores audicionaram vários atores noutra série de televisão nos Estúdios Desilou e perguntaram quem tinha filhos com as idades entre 5 e 17anos. Eles iam fazer este episódio intitulado'MIRI' e precisavam de cerca de 20 crianças. Tivemos uma rajada delas.Eu só tinha 8 ou 9 anos naquela altura e não tinha a consciência da magnitude do que iria ser feito,e que 'MIRI' seria um dos episódios mais populares. Gostei de contracenar com todos, mas vou contar-vos uma história engraçada: Depois de ter trabalhado alguns dias trabalhando nos estúdios, o meu pai,foi ter comigo e disse-me que os produtores quiseram dar-me uma linha de diálogo e se eu estaria interessada. Desatei a chorar e pedi-lhe para não fazer isso. Assim, eles deram algumas linhas ao meu irmão. Quando me lembro disso, queria sacudir aquela menina. (sorrisos.) Agora, gosto de falar.
SWCP: Gostaria de enviar alguma mensagem aos seus fãs?
I.M: Sim, quero agradecer-vos por seguirem o meu trabalho e por serem um grande apoio. Amo a atuação de voz, atuação em frente das câmaras, escrever e dirigir e saber que me vocês estão lá,isso ajuda-me imenso. Também quero também enviar-vos o meu apoio e desejar o melhor para todos; que sigam os vossos sonhos, têm de dar os passos na vida para fazer tudo o que poderem, com amor e compaixão, para alcançarem os vossos objetivos.
E, ajudem alguém mais ao longo desse caminho. Compartilhem as vossas bênçãos e tenham um papel positivo em tudo o que decidam fazer com a vossa vida. Paz e amor para todos!
Iona Morris is an american actress,director and writer who participated in various movies and series like: Ride or Die,Patient 14,Law & Order,Star Trek Voyager,Twilight Zone,etc.
SWCP: You were the voice of Storm from the 80´s cartoon series "X Men".Do you still working in this kind of work(voice-over)?
I.M: Yes, but I haven't had a character as strong as Storm in a long time. She is an icon; a beautiful, positive, woman, who is compassionate and full of wisdom. She was mysterious, full of magic and beauty. And, she was a woman of color. I felt this was very important. We hadn't seen any super heroes who looked like Storm before. She was in the comic books, but to now reach a wider audience on the screen was a great gift. Little colored girls would now learn that they too, can be super heroes, that they too are valuable. And, little blonde girls and boys could find respect and honor in Storm. It is important that all our children and we as adults, have respect for each other, no matter the differences in our appearances; nationality, race.
The X-Men were part of a movement to do that. Whether that was their plan or not, I don't know, but what they professed was to acknowledge and love their differences. To learn to accept who they were and that is a powerful message. I was happy to be a part of the series at that time.
SWCP: You´ve been directed and contributing writer on many solo shows.Which one gave you more pleasure to work?
I.M: Blair Underwood's "IM4." It was so powerful. He sang, danced, performed so beautifully - with heart and passion. The look of the show was beautiful. Very simple. A platform, a bridge, stairs and a screen. It was the lighting that added so much to the show. We worked with a young lighting designer, who has since become a dear, dear friend, named Nerissa Williams. She was just brilliant. "IM4" is a one-man show about a young, successful hip hop artist, caught up in "the life," who, somewhere between Heaven and Purgatory, after being shot up in his club. He meets Martin Luther King, who has been sent to him to get him prepared to either go to Heaven or Hell. But, Martin has lost his faith in the young and his faith in helping others.
Together they both find their purposes and the young man, who we thought was dead, really isn't. The play is a strong comment on today's society; with our young people killing each other, disparaging each other in "hit" music, forgetting who they are. The audiences loved it and I was very happy to work with this dear, talented man - my friend, Blair Underwood.
SWCP: You directed the "Vagina Monologues"in Washington and Santa Monica.Did you know that this show also had a version in Portugal?Why is that show has been an international success?
I.M: Oh, I'd love to see it! I'm sure it is fabulous. I believe there is a version of VAGINA MONOLOGUES in hundreds of countries around the world. Woman, the female species, is the nurturer and creator of all life on Earth and somehow, we are made to feel less than; our contribution marginalized; even threatening and therefore sometimes violated in the most heinous of ways. VAGINA MONOLOGUES, not only gave women a forum to raise their voices to talk about the mysteries of their bodies, to feel comfortable with "that" mystery, but to also bring focus on the atrocities around the world. We never spoke "vagina" or most of the other words used to describe a woman's "mystery" and surely never spoke of orgasms. Women were given the chance to connect with or to reconnect with their nature, the base of herself, the "unspoken" of herself, an essence of female that had not be honored in the way it should be. When one is able to accept all of themselves, to love and appreciate who they are, a happier, more enlightened, complete life can be fulfilled. Men, women, no matter what nationality or sexual preference are moved by VAGINA MONOLOGUES. The message is so positive. I admire what Eve Ensler has done and also how the production company of VAGINA MONOLOGUES, keeps tabs on all the productions around the world, so that the integrity of the show is intact and also making sure, that charities benefit from each performance. I'd love to see VAGINA MONOLOGUES in Portugal. I enjoy seeing what other directors do with the piece.
SWCP: You were guest star in the series `Star Trek:Voyage´.Could you tell us a little more about your character in this series?
I.M: I played an alien named Umali, who ran a restaurant, bar. She was an entrepreneur, smart, sassy and direct. I hired Tom Paris from the ship Voyager. As the crew had lost their memories, they all went off to get jobs in different parts of the out-post I was living in. Umali was a lot of fun to play and working on Star Trek was one of the highlights of my career. I have been a Star Trek fan since it came on television. I love the other versions, but I am a purest with Captain Kirk, Spock and the crew. But, that did not damper my enthusiasm for the role and working on VOYAGER. I was in makeup for 4 to 6 hours and to watch myself transform was amazing. What incredible work the makeup artists did on that show. It was a dream of mine to work on STAR TREK and I am thrilled that I was able to.
SWCP: Curiously,in child you had already participated in the original series of Star Trek where you played with the daughters of William Shartner.How it was this experience?
I.M: It was great. The show took place on the same lot as my father's, MISSION: IMPOSSIBLE, so we got to play with all the guys from Star Trek and see Dad during the day as well. This was my first "acting" job. The producers went around to several of the actors on other television series on the Desilou Studios lot and asked who had kids between ages 5 and 17 (approximately). They were doing this episode titled "MIRI" and they needed, I think almost 20 kids. We had a blast. I was only 8 or 9 at the time and not really aware of the magnitude of what we were doing. And, would know that "MIRI" would be one of the most popular episodes. I enjoyed hanging out with everyone, but I'll tell you a funny story: After a few days working on the set, my dad, came up to me and told me that the producers wanted to give me a line and would I like to say it? I burst into tears and begged him to not make me talk. So, they gave the few lines to my brother. When I look back on that, I want to shake that little girl. (Smiles.) Now, I love to talk.
SWCP: Would you like to leave a message for your fans?
I.M. Yes, I want to thank you for following me and being such a great support. I love voice acting, acting in front of the camera, writing and directing and with knowing that you are out there, it helps to spur me on. I also want to send support and well wishes for all; that you follow your dreams, you take the steps in life to do all you can, with love and compassion, to reach your goals. And, help someone else along the way. Share your blessings and be a positive role model in whatever you choose to do with your life. Peace and love to all!
Ride or Die,Patient 14,Lei e Ordem,Star Trek Voyager,Twilight Zone,etc.
SWCP: Foi a voz da Storm na série animada original dos anos 80 `X Men´.Ainda faz esse tipo de trabalho?
I.M: Sim, mas não tive um personagem tão forte como a Storm durante um longo período de tempo. Ela é um ícone; bela, positiva, e mulher que é compassiva e cheia de sabedoria. Ela foi misteriosa, cheia da magia e beleza. E, ela era uma mulher de cor. Senti que isto foi muito importante. Nunca tínhamos visto nenhum super herói parecido com a Storm. Ela esteve nos livros de BD , mas conseguir agora uma larga audiência na tela foi um grande presente. Pequenas meninas de cor aprenderiam agora que elas também poderiam ser super heróis e que também seriam valiosas. E as meninas e meninos loiros poderem encontrar o respeito e honrar a Storm. É importante que todas as nossas crianças e nós como adultos, tenhamos o respeito uns aos outros, não importam as diferenças; nacionalidade, raça.
Os X Men foram a parte de um movimento para validar isso. Se foi o seu plano ou não, não sei, mas o que eles professaram, deve ter reconhecido o amor e as suas diferenças. Para aprender a aceitar quem eles foram e isso é uma mensagem muito poderosa.Senti-me feliz por fazer parte da série nessa altura.
SWCP: Tem dirigido e escrito vários shows a solo.Qual foi o que lhe deu mais prazer em trabalhar?
I.M: O 'IM4' do Blair Underwood. Foi tão poderoso. Ele cantou, dançou, e atuou com tanta beleza- com o coração e paixão.O aspecto do show era lindo. Muito simples. Uma plataforma, uma ponte, escadas e uma tela. Ele foi a luz que acrescentou tanto ao show. Trabalhamos com uma jovem desenhista de iluminação que tem sido desde então uma querida amiga chamada Nerissa Williams. Ela foi simplesmente brilhante. O 'IM4' é um show de um só homem sobre um jovem artista de Hip Hop, preso na sua vida entre o Céu e o Purgatório, depois de ter sido atingido a tiro no seu clube. Ele conhece o Martin Luther King, que lhe foi enviado para preparar a sua ida para o Céu ou Inferno.Juntos, ambos encontram os seus objetivos e o homem jovem, que pensávamos que estava morto, realmente não estava. A peça é um comentário forte à sociedade atual; com os nossos jovens que se matam uns aos outros, esquecendo-se quem eles são. O público adorou e eu fiquei muito feliz por ter trabalhado com este homem querido e talentoso - o meu amigo, Blair Underwood.
SWCP: Dirigiu os “Monólogos da Vagina” em Washington e Santa Monica.Sabia que esta peça também teve a sua versão portuguesa?a que se deve tanto êxito esta peça a nível internacional?
I.M: Oh, eu gostaria de vê-la!Estou segura que é fabulosa. Acredito que há uma versão de MONÓLOGOS DE VAGINA em centenas de países em todo o mundo. A mulher, a espécie feminina, é o nutriente e o criador de toda a vida na Terra e de alguma maneira, fomos feitas para sentirmo-nos menos do que isso; a nossa contribuição foi marginalizada; até ameaçada e por isso às vezes violada pelos mais abomináveis caminhos. MONÓLOGOS DE VAGINA, não só deu às mulheres um fórum para levantarem as suas vozes,conversarem sobre os mistérios dos seus corpos, para sentirem-se cómodas 'com aquele' mistério, mas trazer também a concentração às atrocidades em todo o mundo. Nunca dissemos 'a vagina' ou a maior parte de outras palavras usadas para descrever 'o mistério' das mulheres e seguramente nunca falamos de orgasmos. Deu às mulheres a possibilidade de se unirem e de reconhecerem a sua natureza, a base dela, "a não dita" dela, uma essência da fêmea que não teve a honra que lhe é devida. Quando cada um é capaz de aceitar todos, amar e apreciar quem eles são, uma vida mais feliz, mais esclarecida, completa pode ser cumprida. Homens, mulheres, não importa a nacionalidade ou a preferência sexual,são movidos pelos MONÓLOGOS DE VAGINA. A mensagem é tão positiva. Admiro o que a Eva Ensler fez assim como a companhia de produção , guarda etiquetas em todas as produções ao redor do mundo, para que a integridade da peça seja intacta e também assegurar, aquelas instituições os benefício de cada realização. Eu gostaria de ver MONÓLOGOS DE VAGINA em Portugal. Gostaria de ver o que os outros diretores fizeram com essa peça.
SWCP: Foi estrela convidada na série Star Trek Voyager.Pode falar-nos um pouco sobre a sua personagem?
I.M: Interpretei o papel de uma alienígena chamada Umali, que dirigia um bar num restaurante. Ela foi empresária inteligente, atrevida e direta.Contratei a Tom Paris da nave Voyager. Como a tripulação tinha perdido as suas memórias, todos eles procuraram empregos em partes diferentes do posto avançado onde eu vivia.
A Umali foi muito divertida para interpretar em Star Trek, foi um dos destaques na minha carreira. Sempre fui uma fã de Star Trek desde que apareceu na televisão. Eu gostei das outras versões, mas sou uma purista com o Capitão Kirk, Spock e a tripulação. Mas, que não fez o abafar o meu entusiasmo no papel para a série Voyager.Estive na maquilhagem durante 4 a 6 horas e ao ver-me transformar ,foi assombroso. Que trabalho incrível os artistas de maquilhagem fizeram naquela série. Foi um sonho meu trabalhar em Star Trek e fiquei emocionada por aquilo que fui capaz de fazer.
SWCP: Curiosamente,já tinha participado em criança na série original de Star Trek,onde contracenou com os filhos do William Shatner(Cap. Kirk).Como foi essa experiência?
I.M: Foi formidável. A série realizou-se na mesma altura e estúdios onde se realizou a série do meu pai, MISSÃO IMPOSSÍVEL, portanto íamos atuar em Star Trek e também ver o meu pai.Este foi o meu primeiro emprego 'interino'. Os produtores audicionaram vários atores noutra série de televisão nos Estúdios Desilou e perguntaram quem tinha filhos com as idades entre 5 e 17anos. Eles iam fazer este episódio intitulado'MIRI' e precisavam de cerca de 20 crianças. Tivemos uma rajada delas.Eu só tinha 8 ou 9 anos naquela altura e não tinha a consciência da magnitude do que iria ser feito,e que 'MIRI' seria um dos episódios mais populares. Gostei de contracenar com todos, mas vou contar-vos uma história engraçada: Depois de ter trabalhado alguns dias trabalhando nos estúdios, o meu pai,foi ter comigo e disse-me que os produtores quiseram dar-me uma linha de diálogo e se eu estaria interessada. Desatei a chorar e pedi-lhe para não fazer isso. Assim, eles deram algumas linhas ao meu irmão. Quando me lembro disso, queria sacudir aquela menina. (sorrisos.) Agora, gosto de falar.
SWCP: Gostaria de enviar alguma mensagem aos seus fãs?
I.M: Sim, quero agradecer-vos por seguirem o meu trabalho e por serem um grande apoio. Amo a atuação de voz, atuação em frente das câmaras, escrever e dirigir e saber que me vocês estão lá,isso ajuda-me imenso. Também quero também enviar-vos o meu apoio e desejar o melhor para todos; que sigam os vossos sonhos, têm de dar os passos na vida para fazer tudo o que poderem, com amor e compaixão, para alcançarem os vossos objetivos.
E, ajudem alguém mais ao longo desse caminho. Compartilhem as vossas bênçãos e tenham um papel positivo em tudo o que decidam fazer com a vossa vida. Paz e amor para todos!
Iona Morris is an american actress,director and writer who participated in various movies and series like: Ride or Die,Patient 14,Law & Order,Star Trek Voyager,Twilight Zone,etc.
SWCP: You were the voice of Storm from the 80´s cartoon series "X Men".Do you still working in this kind of work(voice-over)?
I.M: Yes, but I haven't had a character as strong as Storm in a long time. She is an icon; a beautiful, positive, woman, who is compassionate and full of wisdom. She was mysterious, full of magic and beauty. And, she was a woman of color. I felt this was very important. We hadn't seen any super heroes who looked like Storm before. She was in the comic books, but to now reach a wider audience on the screen was a great gift. Little colored girls would now learn that they too, can be super heroes, that they too are valuable. And, little blonde girls and boys could find respect and honor in Storm. It is important that all our children and we as adults, have respect for each other, no matter the differences in our appearances; nationality, race.
The X-Men were part of a movement to do that. Whether that was their plan or not, I don't know, but what they professed was to acknowledge and love their differences. To learn to accept who they were and that is a powerful message. I was happy to be a part of the series at that time.
SWCP: You´ve been directed and contributing writer on many solo shows.Which one gave you more pleasure to work?
I.M: Blair Underwood's "IM4." It was so powerful. He sang, danced, performed so beautifully - with heart and passion. The look of the show was beautiful. Very simple. A platform, a bridge, stairs and a screen. It was the lighting that added so much to the show. We worked with a young lighting designer, who has since become a dear, dear friend, named Nerissa Williams. She was just brilliant. "IM4" is a one-man show about a young, successful hip hop artist, caught up in "the life," who, somewhere between Heaven and Purgatory, after being shot up in his club. He meets Martin Luther King, who has been sent to him to get him prepared to either go to Heaven or Hell. But, Martin has lost his faith in the young and his faith in helping others.
Together they both find their purposes and the young man, who we thought was dead, really isn't. The play is a strong comment on today's society; with our young people killing each other, disparaging each other in "hit" music, forgetting who they are. The audiences loved it and I was very happy to work with this dear, talented man - my friend, Blair Underwood.
SWCP: You directed the "Vagina Monologues"in Washington and Santa Monica.Did you know that this show also had a version in Portugal?Why is that show has been an international success?
I.M: Oh, I'd love to see it! I'm sure it is fabulous. I believe there is a version of VAGINA MONOLOGUES in hundreds of countries around the world. Woman, the female species, is the nurturer and creator of all life on Earth and somehow, we are made to feel less than; our contribution marginalized; even threatening and therefore sometimes violated in the most heinous of ways. VAGINA MONOLOGUES, not only gave women a forum to raise their voices to talk about the mysteries of their bodies, to feel comfortable with "that" mystery, but to also bring focus on the atrocities around the world. We never spoke "vagina" or most of the other words used to describe a woman's "mystery" and surely never spoke of orgasms. Women were given the chance to connect with or to reconnect with their nature, the base of herself, the "unspoken" of herself, an essence of female that had not be honored in the way it should be. When one is able to accept all of themselves, to love and appreciate who they are, a happier, more enlightened, complete life can be fulfilled. Men, women, no matter what nationality or sexual preference are moved by VAGINA MONOLOGUES. The message is so positive. I admire what Eve Ensler has done and also how the production company of VAGINA MONOLOGUES, keeps tabs on all the productions around the world, so that the integrity of the show is intact and also making sure, that charities benefit from each performance. I'd love to see VAGINA MONOLOGUES in Portugal. I enjoy seeing what other directors do with the piece.
SWCP: You were guest star in the series `Star Trek:Voyage´.Could you tell us a little more about your character in this series?
I.M: I played an alien named Umali, who ran a restaurant, bar. She was an entrepreneur, smart, sassy and direct. I hired Tom Paris from the ship Voyager. As the crew had lost their memories, they all went off to get jobs in different parts of the out-post I was living in. Umali was a lot of fun to play and working on Star Trek was one of the highlights of my career. I have been a Star Trek fan since it came on television. I love the other versions, but I am a purest with Captain Kirk, Spock and the crew. But, that did not damper my enthusiasm for the role and working on VOYAGER. I was in makeup for 4 to 6 hours and to watch myself transform was amazing. What incredible work the makeup artists did on that show. It was a dream of mine to work on STAR TREK and I am thrilled that I was able to.
SWCP: Curiously,in child you had already participated in the original series of Star Trek where you played with the daughters of William Shartner.How it was this experience?
I.M: It was great. The show took place on the same lot as my father's, MISSION: IMPOSSIBLE, so we got to play with all the guys from Star Trek and see Dad during the day as well. This was my first "acting" job. The producers went around to several of the actors on other television series on the Desilou Studios lot and asked who had kids between ages 5 and 17 (approximately). They were doing this episode titled "MIRI" and they needed, I think almost 20 kids. We had a blast. I was only 8 or 9 at the time and not really aware of the magnitude of what we were doing. And, would know that "MIRI" would be one of the most popular episodes. I enjoyed hanging out with everyone, but I'll tell you a funny story: After a few days working on the set, my dad, came up to me and told me that the producers wanted to give me a line and would I like to say it? I burst into tears and begged him to not make me talk. So, they gave the few lines to my brother. When I look back on that, I want to shake that little girl. (Smiles.) Now, I love to talk.
SWCP: Would you like to leave a message for your fans?
I.M. Yes, I want to thank you for following me and being such a great support. I love voice acting, acting in front of the camera, writing and directing and with knowing that you are out there, it helps to spur me on. I also want to send support and well wishes for all; that you follow your dreams, you take the steps in life to do all you can, with love and compassion, to reach your goals. And, help someone else along the way. Share your blessings and be a positive role model in whatever you choose to do with your life. Peace and love to all!
domingo, 17 de junho de 2012
Loja de excelente merchandising no Porto
O Lobo Mau - Loja especializada em Merchandise, Banda Desenhada e Eventos relacionados.
Fomos os criadores e responsáveis pela loja Central Comics (2006-2010) e pela loja O Lobo Mau (2010-2011), ambas na cidade do Porto.
Por motivos pessoais e profissionais decidimos, no final de 2011, encerrar as portas da loja física O Lobo Mau e permanecer no mercado virtual com este website, marcando também presença assídua em eventos do género, muitos dos quais de organização própria.
É nosso objectivo dinamizar mais os nossos serviços, bem como explorar mais acentuadamente uma vertente comercial com a qual nos sentimos bastante confortáveis, e para a qual havíamos já orientado os nossos maiores esforços: o Merchandise especializado (de Cinema, Animação, TV, Banda Desenhada, Manga, Anime, etc.).
Continuamos, assim, fiéis ao nosso conceito de mercado, pretendendo prestar aos nossos clientes um serviço melhor, mais eficiente e com muito mais a descobrir, e tentando preencher uma lacuna que se faz sentir em termos de oferta de mercado a nível nacional.
Pretendemos proporcionar a quem nos visita o que de melhor procura em termos de oferta de produtos e relação qualidade-preço.
O Lobo Mau proporciona aos seus clientes preços competitivos e sem especulação, e também uma cada vez mais vasta gama de produtos. Para além dos artigos de Merchandise, coleccionismo, decoração, vestuário, importações, e muito mais, temos também Banda Desenhada em português, inglês e francês.
Contamos com a visita de todos vós e também com as vossas sugestões e críticas, de modo a que este seja cada vez mais adequado às aspirações dos nossos clientes.
sábado, 16 de junho de 2012
O Vencedor do nosso passatempo
E o vencedor do nosso passatempo `Star Wars 35 Anos´é o Mário Cunha que nos enviou um texto muito bem elaborado.Queremos agradecer a todos os participantes que enviaram excelentes respostas mas achamos que este foi o melhor:
Vivi durante muitos anos na escuridão. Não no sentido
literal da palavra, claro está, mas no sentido em que era um
jovem de 25 anos que nunca tinha visto o filme Guerra das
Estrelas. Não que tivesse vivido isolado numa ilha ou
fechado numa qualquer gruta, mas durante muito tempo fui
céptico. Alguns dos meus amigos falavam-me do filme que
devia entrar para a lista das 7 Maravilhas do Mundo, mas
parte de mim achava que era exagero. Assim, não foi senão
no verão de 2011 que, desafiado pela minha namorada,
decidi ver toda a hexalogia da Guerra das Estrelas e percebi
imediatamente que toda a minha vida tinha estado errado: não era exagero, os filmes Guerra
das Estrelas deviam, de facto, ser considerados um das 7 Maravilhas do Mundo.
Como já referi, foi desafiado pela minha namorada que acabei por ver os filmes da franquia
Guerra das Estrelas. Para efeitos desta análise e dadas as circunstâncias, a visão aqui
partilhada sobre o filme A Guerra das Estrelas Episódio IV: Uma Nova Esperança (sendo que
em 77, no momento da sua estreia apenas tinha o nome de Guerra das Estrelas) é muito
diferente da de quem cresceu com os filmes e, particularmente, com a trilogia original. Não
quero com isto dizer que seja pior ou melhor, é apenas diferente. Diria que uma das principais
diferenças está na medida em que pouco ou nenhum efeito surpresa havia quando,
finalmente, assisti aos filmes, já que apesar do meu cepticismo a história dos filmes já era por
mim vagamente conhecida.
Mas se a história não apresentava grandes surpresas, o filme representou, por si, uma
surpresa. Depois do mítico “Numa Galáxia distante, há muito, muito tempo atrás” e de um
tema que ainda hoje trauteio sem me dar conta, é-nos dado um pequeno briefing da história
que antecede os momentos imediatamente anteriores ao filme. De mencionar, que só a forma
como a história é aqui apresentada tornar-se-ia, por si, um símbolo do cinema. Logo de
seguida somos presenteados com uma cena que marca bem o pulso daquilo que poderíamos
esperar deste filme e de todos os que lhe seguiriam: num cenário espacial uma nave é
perseguida por uma outra bem maior e majestosa, com um nível de detalhe que impressiona
qualquer fã de ficção científica. Para mim que via esta cena num pequeno ecrã de
computador, podia apenas imaginar a forma como em 77 os fãs viam surgir esta cena no
grande ecrã (o mais próximo que teria a esse momento, e que terei enquanto o filme não
estreia em 3D, foi depois ao rever o filme em Blu-Ray numa televisão de maiores dimensões).
Depois de uma rápida cena de “batalha especial”, a nave mais pequena – a Tantive IV – é
abordada pelo Star Destroyer do Império. Já dentro da primeira nave, são-nos “apresentados”
os dois droids – R2-D2 e C-3PO, na altura ao serviço da Princesa Leia – assim como a tropa de
elite composta pelos Stormtroopers. Tudo isto serve apenas para criar um dos maiores
momentos da história do cinema até à altura: a entrada em cena do maior vilão de todos os
tempos, o imponente, sombrio e majestoso Darth Vader. Uma vez mais, como alguém que viu
o filme apenas em 2011, conhecendo já a história da personagem e o sentimento que desperta
em quem vê os filmes, posso apenas imaginar o misto de emoções que deve ter sido para
quem, em 1977, viu o filme pela primeira vez. Sabemos que ele é mau – e logo a sua
abordagem aos tripulantes da nave abordada o comprovam – mas ao mesmo tempo, à medida
que o filme se desenvolve, há todo um magnetismo na personagem que nos leva a sentir por
ela uma certa simpatia. Mas, voltando à história, enquanto todas estas cenas se passam, a
Princesa Leia encarrega o R2-D2 de levar uma mensagem até a Obi-Wan Kenobi. O pequeno
droid, acompanhado do seu “companheiro de aventuras” C-P3O consegue então escapar
numa cápsula de fuga indo ter a Tatooine, onde após algumas aventuras com uns pequenos
seres nativos daquele planeta, acabam por chegar às mãos de Luke Skywalker e dos seus tios.
O resto, como diz o ditado, é História e, certamente, não precisa de ser aqui repetida. Posso
apenas dizer que este filme encerra-se a si que toca à história interna (ao contrário do que
acontece com as suas sequelas que deixam um arco de história a meio – o da captura de Han
Solo), talvez por George Lucas, o realizador deste primeiro filme e produtor e argumentista da
saga, não ter confiança de que lhe fosse permitido continuar com a história que ele havia
planeado. Também por isso, como já foi abordado, o filme à altura da sua estreia chamava-se
apenas Star Wars, sendo que apenas mais tarde com o seu relançamento em 81 viria a ficar
com o título que lhe conhecemos hoje - Episódio IV: Uma Nova Esperança. Voltando à análise
da história, esta possui os elementos clássicos do conto épico – o eterno confronto entre o
bem e o mal, o romance, a existência de um anti-herói e uma vitória sacada a ferros ao último
minuto. Do ponto de vista cinematográfico foi beber a diversas fontes, desde clássicos do
cinema nipónico como “A fortaleza escondida” de Akira Kurosawa a séries de ficção científica
norte-americanas como as de Flash Gordon, passando por westerns e alguns filmes de guerra.
Toda esta mescla de inspirações foi utilizada na medida certa para que o filme não se tornasse
apenas numa colagem de outros géneros, mas conseguindo antes criar toda uma temática
muito própria e característica. Só assim se explica o facto do filme ter superado os desafios do
tempo, tendo conseguido permanecer actual após 35 anos e com lançamentos actuais de
comics, videojogos, séries que complementam a sua história, facto que vai muito par além do
puro marketing, como alguns querem fazer crer, e que é a verdadeira manifestação da
grandiosidade dos conceitos trazidos ao mundo pelo filme A Guerra das Estrelas.
Do ponto de vista técnico A Guerra das
Estrelas representou igualmente um
marco. Numa altura em que os efeitos
especiais eram ainda feitos sem recurso
a fundos verdes e animações
computorizadas, os modelos à escala
eram trabalhados de forma minuciosa.
Em muito contribuiu para o sucesso do
filme neste campo o facto de George
Lucas ter recorrido à ILM, empresa por si fundada, para trabalhar em A Guerra das Estrelas. A
visão do recentemente falecido Ralph McQuarrie também foi bastante importante neste
campo para determinar a base daquela que seria a estética de todos os filmes da hexalogia.
Hoje, em pleno ano de 2012, há ainda muitas produções com orçamentos elevados que não
conseguem fazer frente à Guerra das Estrelas de 1977. E esta é uma das características que é
impossível não referir sobre o filme Guerra das Estrelas: a capacidade que teve de envelhecer
bem e resistir ao passar dos anos, mantendo-se visivelmente eficaz e atraente, capaz de
convencer o espectador mais moderno da sua qualidade visual.
Por fim, um apontamento sobre as personagens. Muitos críticos apontam a forma como as
personagens foram desenvolvidas como uma das maiores fragilidades do filme. As
personagens são demasiado lineares e, por vezes, até incompreensíveis (quem não se recorda
da reacção tão pouco emocional de Luke depois de descobrir que os seus tios, que o haviam
criado desde sempre, tinham sido mortos por ordem do Império?). Contudo, esta linearidade
não é necessariamente um defeito, mas antes uma questão de feitio. O facto das personagens
serem um pouco como folhas em branco permite-nos a nós, na qualidade de espectadores,
criar uma visão e ligação bem mais profunda com as personagens. Afinal, quanto mais
complexa for a personagem, quanto mais nos for dado, mais dificuldade teremos em associarnos
a elas e isso, é, evidentemente, algo a ter em conta quando se faz um filme para “massas”.
Por isso, as personagens de Star Wars são bastante simples e padronizadas: temos o herói que
enfrenta as dificuldades da sua própria natureza para se “impor” como tal (Luke), a princesa
que precisa de ser salva mas com atitude (Leia), o anti-herói (Han Solo, sem dúvida), o antigo
herói que passa a tocha (neste caso o sabre de luz) ao novo herói (Ben Kenobi) e o vilão (Darth
Vader). É certo que esta dinâmica alterar-se-á nos filmes seguintes, mas para efeitos de análise
do Ep. IV esta é a leitura que parece mais correcta.
Pessoalmente, como bem saberão muitos dos meus amigos mais próximos, 34 anos depois do
seu lançamento, o filme da Guerra das Estrelas conseguiu ainda impressionar-me. Apesar de já
ter visto muitos filmes de ficção científica, reconheço a superioridade técnica deste filme … e
como não o fazer? Em relação à história, é impossível ficar indiferente à mitologia que Star
Wars criou. Depois de durante as descobertas Portugal ter dado novos mundos ao Mundo, em
77 foi George Lucas quem deu novos mundos à Galáxia.
Em suma, todos estes elementos fizeram com que o filme A Guerra das Estrelas se tornasse
um fenómeno cultural, sendo dos poucos onde, passados 35 anos, todo o hype à sua volta
continua a ser justificado. É um filme melhor do que qualquer uma das suas imitações (e
acreditem, foram muitos os que tentaram copiar a fórmula) e que certamente continuará a
apelar a muitas das gerações vindouras. Este ano celebraram-se os 35 anos desde o seu
lançamento e o que parece agora uma grande quantidade de tempo revelar-se-á, sem dúvida,
no futuro como apenas mais uma data, já que muitos serão os aniversários vindouros a serem
celebrados, não estivéssemos nós a falar d’A Guerra das Estrelas.
Análise feita por Mário R. Cunha
Vivi durante muitos anos na escuridão. Não no sentido
literal da palavra, claro está, mas no sentido em que era um
jovem de 25 anos que nunca tinha visto o filme Guerra das
Estrelas. Não que tivesse vivido isolado numa ilha ou
fechado numa qualquer gruta, mas durante muito tempo fui
céptico. Alguns dos meus amigos falavam-me do filme que
devia entrar para a lista das 7 Maravilhas do Mundo, mas
parte de mim achava que era exagero. Assim, não foi senão
no verão de 2011 que, desafiado pela minha namorada,
decidi ver toda a hexalogia da Guerra das Estrelas e percebi
imediatamente que toda a minha vida tinha estado errado: não era exagero, os filmes Guerra
das Estrelas deviam, de facto, ser considerados um das 7 Maravilhas do Mundo.
Como já referi, foi desafiado pela minha namorada que acabei por ver os filmes da franquia
Guerra das Estrelas. Para efeitos desta análise e dadas as circunstâncias, a visão aqui
partilhada sobre o filme A Guerra das Estrelas Episódio IV: Uma Nova Esperança (sendo que
em 77, no momento da sua estreia apenas tinha o nome de Guerra das Estrelas) é muito
diferente da de quem cresceu com os filmes e, particularmente, com a trilogia original. Não
quero com isto dizer que seja pior ou melhor, é apenas diferente. Diria que uma das principais
diferenças está na medida em que pouco ou nenhum efeito surpresa havia quando,
finalmente, assisti aos filmes, já que apesar do meu cepticismo a história dos filmes já era por
mim vagamente conhecida.
Mas se a história não apresentava grandes surpresas, o filme representou, por si, uma
surpresa. Depois do mítico “Numa Galáxia distante, há muito, muito tempo atrás” e de um
tema que ainda hoje trauteio sem me dar conta, é-nos dado um pequeno briefing da história
que antecede os momentos imediatamente anteriores ao filme. De mencionar, que só a forma
como a história é aqui apresentada tornar-se-ia, por si, um símbolo do cinema. Logo de
seguida somos presenteados com uma cena que marca bem o pulso daquilo que poderíamos
esperar deste filme e de todos os que lhe seguiriam: num cenário espacial uma nave é
perseguida por uma outra bem maior e majestosa, com um nível de detalhe que impressiona
qualquer fã de ficção científica. Para mim que via esta cena num pequeno ecrã de
computador, podia apenas imaginar a forma como em 77 os fãs viam surgir esta cena no
grande ecrã (o mais próximo que teria a esse momento, e que terei enquanto o filme não
estreia em 3D, foi depois ao rever o filme em Blu-Ray numa televisão de maiores dimensões).
Depois de uma rápida cena de “batalha especial”, a nave mais pequena – a Tantive IV – é
abordada pelo Star Destroyer do Império. Já dentro da primeira nave, são-nos “apresentados”
os dois droids – R2-D2 e C-3PO, na altura ao serviço da Princesa Leia – assim como a tropa de
elite composta pelos Stormtroopers. Tudo isto serve apenas para criar um dos maiores
momentos da história do cinema até à altura: a entrada em cena do maior vilão de todos os
tempos, o imponente, sombrio e majestoso Darth Vader. Uma vez mais, como alguém que viu
o filme apenas em 2011, conhecendo já a história da personagem e o sentimento que desperta
em quem vê os filmes, posso apenas imaginar o misto de emoções que deve ter sido para
quem, em 1977, viu o filme pela primeira vez. Sabemos que ele é mau – e logo a sua
abordagem aos tripulantes da nave abordada o comprovam – mas ao mesmo tempo, à medida
que o filme se desenvolve, há todo um magnetismo na personagem que nos leva a sentir por
ela uma certa simpatia. Mas, voltando à história, enquanto todas estas cenas se passam, a
Princesa Leia encarrega o R2-D2 de levar uma mensagem até a Obi-Wan Kenobi. O pequeno
droid, acompanhado do seu “companheiro de aventuras” C-P3O consegue então escapar
numa cápsula de fuga indo ter a Tatooine, onde após algumas aventuras com uns pequenos
seres nativos daquele planeta, acabam por chegar às mãos de Luke Skywalker e dos seus tios.
O resto, como diz o ditado, é História e, certamente, não precisa de ser aqui repetida. Posso
apenas dizer que este filme encerra-se a si que toca à história interna (ao contrário do que
acontece com as suas sequelas que deixam um arco de história a meio – o da captura de Han
Solo), talvez por George Lucas, o realizador deste primeiro filme e produtor e argumentista da
saga, não ter confiança de que lhe fosse permitido continuar com a história que ele havia
planeado. Também por isso, como já foi abordado, o filme à altura da sua estreia chamava-se
apenas Star Wars, sendo que apenas mais tarde com o seu relançamento em 81 viria a ficar
com o título que lhe conhecemos hoje - Episódio IV: Uma Nova Esperança. Voltando à análise
da história, esta possui os elementos clássicos do conto épico – o eterno confronto entre o
bem e o mal, o romance, a existência de um anti-herói e uma vitória sacada a ferros ao último
minuto. Do ponto de vista cinematográfico foi beber a diversas fontes, desde clássicos do
cinema nipónico como “A fortaleza escondida” de Akira Kurosawa a séries de ficção científica
norte-americanas como as de Flash Gordon, passando por westerns e alguns filmes de guerra.
Toda esta mescla de inspirações foi utilizada na medida certa para que o filme não se tornasse
apenas numa colagem de outros géneros, mas conseguindo antes criar toda uma temática
muito própria e característica. Só assim se explica o facto do filme ter superado os desafios do
tempo, tendo conseguido permanecer actual após 35 anos e com lançamentos actuais de
comics, videojogos, séries que complementam a sua história, facto que vai muito par além do
puro marketing, como alguns querem fazer crer, e que é a verdadeira manifestação da
grandiosidade dos conceitos trazidos ao mundo pelo filme A Guerra das Estrelas.
Do ponto de vista técnico A Guerra das
Estrelas representou igualmente um
marco. Numa altura em que os efeitos
especiais eram ainda feitos sem recurso
a fundos verdes e animações
computorizadas, os modelos à escala
eram trabalhados de forma minuciosa.
Em muito contribuiu para o sucesso do
filme neste campo o facto de George
Lucas ter recorrido à ILM, empresa por si fundada, para trabalhar em A Guerra das Estrelas. A
visão do recentemente falecido Ralph McQuarrie também foi bastante importante neste
campo para determinar a base daquela que seria a estética de todos os filmes da hexalogia.
Hoje, em pleno ano de 2012, há ainda muitas produções com orçamentos elevados que não
conseguem fazer frente à Guerra das Estrelas de 1977. E esta é uma das características que é
impossível não referir sobre o filme Guerra das Estrelas: a capacidade que teve de envelhecer
bem e resistir ao passar dos anos, mantendo-se visivelmente eficaz e atraente, capaz de
convencer o espectador mais moderno da sua qualidade visual.
Por fim, um apontamento sobre as personagens. Muitos críticos apontam a forma como as
personagens foram desenvolvidas como uma das maiores fragilidades do filme. As
personagens são demasiado lineares e, por vezes, até incompreensíveis (quem não se recorda
da reacção tão pouco emocional de Luke depois de descobrir que os seus tios, que o haviam
criado desde sempre, tinham sido mortos por ordem do Império?). Contudo, esta linearidade
não é necessariamente um defeito, mas antes uma questão de feitio. O facto das personagens
serem um pouco como folhas em branco permite-nos a nós, na qualidade de espectadores,
criar uma visão e ligação bem mais profunda com as personagens. Afinal, quanto mais
complexa for a personagem, quanto mais nos for dado, mais dificuldade teremos em associarnos
a elas e isso, é, evidentemente, algo a ter em conta quando se faz um filme para “massas”.
Por isso, as personagens de Star Wars são bastante simples e padronizadas: temos o herói que
enfrenta as dificuldades da sua própria natureza para se “impor” como tal (Luke), a princesa
que precisa de ser salva mas com atitude (Leia), o anti-herói (Han Solo, sem dúvida), o antigo
herói que passa a tocha (neste caso o sabre de luz) ao novo herói (Ben Kenobi) e o vilão (Darth
Vader). É certo que esta dinâmica alterar-se-á nos filmes seguintes, mas para efeitos de análise
do Ep. IV esta é a leitura que parece mais correcta.
Pessoalmente, como bem saberão muitos dos meus amigos mais próximos, 34 anos depois do
seu lançamento, o filme da Guerra das Estrelas conseguiu ainda impressionar-me. Apesar de já
ter visto muitos filmes de ficção científica, reconheço a superioridade técnica deste filme … e
como não o fazer? Em relação à história, é impossível ficar indiferente à mitologia que Star
Wars criou. Depois de durante as descobertas Portugal ter dado novos mundos ao Mundo, em
77 foi George Lucas quem deu novos mundos à Galáxia.
Em suma, todos estes elementos fizeram com que o filme A Guerra das Estrelas se tornasse
um fenómeno cultural, sendo dos poucos onde, passados 35 anos, todo o hype à sua volta
continua a ser justificado. É um filme melhor do que qualquer uma das suas imitações (e
acreditem, foram muitos os que tentaram copiar a fórmula) e que certamente continuará a
apelar a muitas das gerações vindouras. Este ano celebraram-se os 35 anos desde o seu
lançamento e o que parece agora uma grande quantidade de tempo revelar-se-á, sem dúvida,
no futuro como apenas mais uma data, já que muitos serão os aniversários vindouros a serem
celebrados, não estivéssemos nós a falar d’A Guerra das Estrelas.
Análise feita por Mário R. Cunha
sexta-feira, 15 de junho de 2012
SWCP Van Papercraft
Para os entusiastas do modelismo em papel,disponibilizamos este papercraft de uma carrinha do SWCP inspirada nos modelos da http://www.boxzet.com/
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Star Wars-Artoo Detoo:Droid of a kind(Volume 1)
A Smashwords disponibiliza em formato de e-book o download do 1º volume Star Wars-Artoo Detoo:Droid of a kind,da autoria de Mark Cristobal.Uma boa leitura para os fãs deste simpático Dróid:
https://www.smashwords.com/books/view/159838?tw_p=twt
https://www.smashwords.com/books/view/159838?tw_p=twt
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Parcerias SWCP:Carnaval Mania
A nossa parceria Give for funny mudou de nome e link.Agora chama-se Carnaval Mania e a sua loja online pode ser consultada neste link: http://www.carnavalmania.pt/
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
New Republic Ace Game
O site oficial de Star Wars disponibiliza um novo jogo online intitulado Republic Ace: http://www.starwars.com/play/online-games/republic-ace/index.html
domingo, 10 de junho de 2012
3º Encontro Moisture Farmers Uninon no Japão
Os japoneses são grandes fãs de Star Wars,prova disso foi o 3º encontro Moisture Farmers Uninon liderado pelo nosso sócio Yutaka Tanaka,que decorreu no passado dia 2 de Junho numa cidade do país do Sol nascente.No painel dos fãs internacionais,podemos ver umas fotos do nosso clube com o ator Anthony Daniels no SW in concert que decoreu em Lisboa.
sábado, 9 de junho de 2012
Entrevistas SWCP: Angela Cartwright
A actriz Angela Cartwright foi viver para os E.U.A aos 3 anos de idade onde trabalhou como modelo em anúncios e revistas, tendo posteriormente seguido a carreira de actriz em filmes como: Lost in Space, The Sound of Music, Beyond the Poseidon Adventures e em inúmeras séries televisivas.
SWCP: Com apenas três anos de idade estreou-se no filme `Somebody up there likes me´ como filha do Paul Newman. Consegue recordar-se de alguma coisa nesse filme?
A.C: Só tinha ainda 3 anos quando entrei nesse filme e só me apercebi mais tarde como tinha sido fixe ter contracenado com o Paul como sua filha. Outra coincidência foi que este foi o meu 1º primeiro filme e que foi dirigido pelo Robert Wise que depois me lançou no filme `The Sound of Music´no papel de Brigitta.
SWCP: Em 1981 escreveu um livro que foi muito aclamado intitulado ´My book: A Child´s First Journal´. Foi um livro dedicado à sua infância?
A.C: Escrevi este livro quando estava grávida da minha filha Becca. Foi um livro para quem foi pai e tem muitos espaços para preencher com memórias das crianças e com fotografias.
SWCP: É também pintora e fotógrafa. Que tipo de trabalhos faz?
A.C: Amo fotografias desde criança. A arte que crio é aproveitar as minhas fotografias a preto e branco e pintá-las à mão com tinta de óleo ou aquarelas. Também escrevi um livro sobre esta técnica chamada “Mixed Emulsions: Altered Art Techniques for Photographic Imagery". Podem ver as minhas fotos alteradas no meu website e talvez gostem de ver alguns quadros neste link onde fotografei e pintei à mão as fotos que captei em Lisboa, Portugal.
e outros livros que escrevi em:
SWCP: Fale-nos acerca da sua participação na famosa série `Perdidos no Espaço´.
A.C: Realmente gostei de encarnar a Penny Robinson. Pensava em como seria excitante retratar uma família no espaço que explorava novos mundos e encontrava alienígenas. A Penny era aventureira e curiosa. Gostei disso nela.
SWCP: Qual foi a sua reação quando soube que tinha sido a escolhida para o papel da Brigitta Von Trapp em `The sound of music´?
A.C: Fiquei muito emocionada por ter obtido o papel da Brigitta e adorei fazer esse filme. Cantando e dançando e brincando com outras crianças enquanto filmávamos em Salzburgo na Áustria com a Julie Andrews. Como não gostar disso? E logo estar num filme que comoveu tantas pessoas. É uma honra ter feito parte de tal filme.
SWCP: Que mensagem gostaria de enviar aos seus fãs?
A.C: Eu gostaria de dizer a todos os fãs de the Sound of Music sobre o nosso novo livro chamado The Sound of Music Family Scrapbook. Se forem fãs deste filme, adorarão este livro porque ele conta a nossa história sobre a criação do filme. Enchemos o livro de fotografias nunca antes vistas dos nossos álbuns de fotos pessoais, incluindo a nossa casa onde filmámos na Áustria. Visitem estes links: http://SOMFamilyScrapbook.com e http://www.facebook.com/SoundOfMusicFamilyScrapbook .
Outros Links De Interesse:
art studio: http://acartwrightstudio.com
art wear: http://angelacartwrightstudio.com
showbiz: http://angela-cartwright.com
The english actress Angela Cartwright,moved to U.S.A when she was 3 years old,where she worked as a fashion modelo n magazine covers and advertisements,having later followed a career as an actress in movies like: Lost in Space,The sound of music,Beyond the Poseidon Adventures,and in various television series.
SWCP: At the age of 3, you have your film debut in `Somebody up there likes me´ as Paul Newman´s daughter. Can you remind yourself of something in this movie?
A.C: I was only 3 when I made this movie and it was not until later that I realized how cool it was to play Paul Newm an’s daughter. Another coincidence is that Somebody Up There Likes Me was not only Newman’s first film, but my first movie as well and it was directed by Robert Wise who later cast me as Brigitta in The Sound of Music.
SWCP: In 1981 you wrote an acclaimed book (My Book: A Child´s first journal).Was it a book dedicated to your childhood?
A.C: I wrote this book when I was pregnant with my daughter Becca. It was a book for parents to fill in baby’s first’s and have lots of room for photographs to be placed in it.
SWCP: You´re also a photographer. What kind of works do you do?
A.C: I love photographs and have since I was a small child. The art I create is by taking my black and white photographs and hand painting them with oil paint or watercolors. I also wrote a book about this technique called “Mixed Emulsions: Altered Art Techniques for Photographic Imagery.
You can see my altered photography on my website and you might enjoy some of the pictures at this link where I photographed and hand painted the images I shot in Lisbon, Portugal: http://acartwrightstudio.com/alteredparadox.htm
You can see other books I have written here:
http://angela-cartwright.com/publications.html
SWCP: Tell us about your participation in the famous series `Lost in Space´.
A.C: I did enjoy playing the part of Penny Robinson. I thought how exciting it would be to portray a family in space exploring new worlds and encountering aliens. Penny was adventurous and curious. I liked that about her.
SWCP: What was your reaction when you heard that you had been chosen for the role of Brigitta Von Trapp in `The sound of music´?
A.C: I was thrilled to get the part of Brigitta and I totally enjoyed making this movie. Singing and dancing and playing with other kids while running around Salzburg, Austria with Julie Andrews. How could you not enjoy that? And then to be in a film that has touched so many people. It’s an honor to be part of such a film.
SWCP: What message would you like to leave for y our fans?
A.C: I would like to tell all the Sound of Music fans about our brand new book called The Sound of Music Family Scrapbook. If you are a fan of the movie you will love this book because it tells our story about making the movie. We have filled the book with never before seen photographs from our personal photo albums and included our home
movies taken on location in Austria. Come visit us at our website: http://SOMFamilyScrapbook.com and on our Facebook page: http://www.facebook.com/SoundOfMusicFamilyScrapbook
art studio: http://acartwrightstudio.com
art wear: http://angelacartwrightstudio.com
showbiz: http://angela-cartwright.com
sound of music family scrapbook: http://angela-cartwright.com/publications.html
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Star Wars Omnibus:Droids and Ewoks
Baseado na antiga série animada `Droids and Ewoks´a Dark Horse vai editar um livro de BD com 528 páginas ilustradas dedicado a esta série.Data de previsão do lançamento: 20 de Junho de 2012.
Fonte: http://www.tfaw.com/
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Já é conhecido o sucessor de G. Lucas
Kathleen Kennedy,será a sucessora de George Lucas no comando da LFL,onde já é atualmente a diretora executiva adjunta.Kathleen é esposa de Frank Marshall que juntamente com Steven Spielberg fundaram a empresa produtora Amblin Entertainment da qual ela foi a presidente até 1992.Uma piada citada por ela que ficará na retina dos fãs de Star Wars: "É bom ter o Yoda ao teu lado".O SWCP deseja as maiores felicidades a esta "Mulher de armas"!Congrats,Kathleen!
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