Em
1976, uma ópera espacial intitulada The Star Wars, estabeleceu o rumo para San
Diego com os fãs como a sua única esperança.
O
vice-presidente de marketing e publicidade da Lucasfilm, Charles Lippincott,
teve uma boa sensação sobre a Comic-Con. Sentindo os nerds da b.d como
potenciais angariadores de bilheteria, ele acreditava que a SDCC era o lugar
para alcançar o público-chave de Star Wars.
Thomas
foi abordado pela primeira vez para escrever versões de b.d baseadas em Star
Wars antes mesmo de haver um roteiro e o herói ainda se chamava Luke
Starkiller. A ideia era ter edições de um lançamento de banda desenhada que
adaptasse o enredo do filme e começasse a ser lançado alguns meses antes da
estreia do filme, poderia atrair o público mais jovem que eles estavam
interessados em recrutar para os cinemas.
Mas
no verão de 1976, Star Wars ainda era uma entidade totalmente desconhecida.
Thomas ainda não tinha começado a escrever a b.d tendo visto apenas o roteiro e
os desenhos conceituais de Ralph McQuarrie. Mas ele e o artista Howard Chaykin
usavam t´shirts de "Star Wars" (que Thomas ainda as possui
atualmente) e tentaram vender um poster que Chaykin havia projetado por US $
1,25. Eles acabaram dando-os (Nos dias de hoje são vendidos por uma bela maquia
no eBay e em outros lugares).
"O
público estava curioso porque este era um filme de aventura de ficção
científica, e não havia muito desse tipo de coisas", pondera Thomas.
"O diretor George Lucas não era um grande nome na fantasia, mas naquela
época, American Graffiti ainda estava listado como um dos 10 ou 15 filmes de
maior bilheteria de todos os tempos."
Fonte:
https://ew.com/
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