Entrevistas SWCP: Jim Swearingen

 

 

Jim Swearingen foi o designer principal da linha original “Star Wars” da Kenner quando o filme estreou em 1977. Swearingen também contribuiu para muitas linhas de produtos populares, incluindo PlayDoh, Spirograph, Baby Alive, Care Bears e Strawberry Shortcake.

 SWCP: Fale-nos um pouco sobre o seu trabalho como designer de brinquedos na Kenner. 

J.S:  Eu frequentei a Universidade de Cincinnati, em Ohio. Ao me formar com um diploma de bacharel em ciências em 1972, fui trabalhar na Kenner Toys, em Cincinnati. Comecei a trabalhar com brinquedos para pré-escolares, Pay-Doh e brinquedos criativos. Em 1973, a Kenner criou o Departamento de Design Preliminar, com David Okada como líder. Eu fui um dos primeiros designers do departamento.

Fomos encarregados de apresentar novas ideias, explorar novos materiais, analisar propostas de inventário e procurar propriedades intelectuais como Six Million Dollar Man e, claro, Star Wars e muito mais.

SWCP: Nessa altura, os filmes não eram tidos em grande consideração nas linhas de brinquedos.Concorda connosco se dissermos que Star Wars revolucionou o conceito de merchandise de brinquedos de filmes?

J.S: O primeiro grande sucesso da Kenner com produtos licenciados foi o Six Million Dollar Man. Nesse projeto, contribui com o seu «olho biónico».

Em 1977, a única propriedade cinematográfica que tinha sido licenciada era «Planet of the Apes». Quando «Star Wars» estava a ser promovido às empresas de brinquedos, elas recusaram porque era um filme, era ficção científica e estreava em maio. As empresas de brinquedos perceberam que não teriam o produto disponível até 1978 e não quiseram arriscar com SW. 

Isso foi até o roteiro voltar para Cincinnati. Como eu conhecia o filme «THX 1138», de George Lucas, e o seu sucesso com «American Graffiti», em 1973, e tinha lido uma matéria na revista Star Log, em novembro de 1975, sobre um projeto em que Lucas estava a trabalhar com a 20th Century Fox, eu estava preparado para SW.

Tive a oportunidade de ser a primeira pessoa a ler o roteiro e ver fotos do programa e assumi a liderança do projeto SW. Além de desenvolver a primeira linha de produtos, também fui o elo de ligação entre a Kenner e a Lucasfilm.

SWCP: É também um colecionador. Quais são os seus items mais valiosos a nível monetário e sentimental?

 J.S: Tenho uma coleção muito pequena. O meu X-Wing original e o X-Wing e o TIE Fighter que dei à minha mãe, são os produtos mais valiosos. Também tenho uma boa coleção de cartazes originais de filmes.

 

SWCP: Que balanço faz acerca da sua participação em convenções de Star Wars e de colecionismo?

J.S: Gosto de conhecer tantos fãs de SW e colecionadores de brinquedos e ouvir as suas histórias sobre como SW e os nossos brinquedos contribuíram para as suas infâncias.

 

SWCP: Em que projetos está atualmente a trabalhar?

J.S: Estou reformado e agora passo parte do meu tempo a viajar para convenções.

 

SWCP: Que mensagem gostaria de enviar aos fãs de Star Wars?

J.S: Que a Força esteja convosco e continuem a desfrutar de Star Wars.

 

ENGLISH VERSION:

Jim Swearingen served as lead designer for Kenner's original "Star Wars" line when the movie debuted in 1977. Swearingen also contributed to many popular product lines, including PlayDoh, Spirograph, Baby Alive, Care Bears and Strawberry Shortcake.

 

 

SWCP: Tell us a little more about your work as a toy designer at Kenner.

J.S: I attended the University of Cincinnat in Ohio. On graduating with a Bachelor of Science degree in 1972 I went to work at Kenner Toys in Cincinnati. I began working on pre-school, Pay-Doh and creative play toys. In 1973 Kenner formed the Preliminary Design Department with David Okada as its leader. I was one of the first designers in the department.

We were charged with coming up with new ideas, exploring new materials, reviewing inventory submissions and looking for intellectual properties like Six Million Dollar Man and of course Star Wars and beyond.

 

SWCP: At the time, movies weren't given much consideration for toy lines. Would you agree with us if we said that Star Wars revolutionized the concept of film toy merchandise?

J.S: Kenner’s first big success with licensed products was the Six Million Dollar Man. On that project i contributed his ‘bionic eye.’

In 1977 the only movie property that had been licensed was “Planet of the Apes”. When “Star Wars” was being promoted to toy companies they had been turned down because it was a movie, it was science fiction and it was opening in May. Toy companies realized that they would not have product available until 1978 and didn’t want to take the risk on SW.

That was until the script came back to Cincinnati. Since I knew George Lucas’s movie “THX1138” and his success with “American Graffiti” in 1973 and I had read a story in Star Log magazine in November 1975 about a project Lucas was working on with 20th Century Fox, I was primed for SW.

I had the opportunity to be the first person to read the script and see photos from the show and took the lead on the SW project. Along with developing the first product line I was also the liaison between Kenner and Lucas film.

 

SWCP: You're also a collector. What are your most valuable items, both monetarily and sentimentally?

J.S: I have a very small collection. My original X-Wing and the X-Wing and TIE Fighter I originally gave my mother are like the most valuable products. I also have a good collection of original movie posters.

 

SWCP: What do you think about your participation in Star Wars and collectors' conventions? 

J.S: I enjoy meeting so many SW fans and toy collects and hearing their stories about how SW and our toys contributed to their childhoods.

 

SWCP: What projects are you currently working on?

J.S: I am retired and now fill a little of my time traveling to conventions.

 

SWCP: What message would you like to send to Star Wars fans?

J.S: May the Force be with you and keep enjoying Star Wars.

A série LEGO Star Wars: Rebuild the Galaxy regressa a 19 de setembro

 

 

Este outono, a série animada LEGO Star Wars: Rebuild the Galaxy - Pieces of the Past vai regressar a 19 de setembro no Disney +.

Haverá quatro partes, e já podemos descobrir um novo vilão importante, Mestre Solitus, e os personagens conhecidos Sig Greebling, Darth Dev e Bob the Jedi.

O “Super Homem em Star Wars”?

 

 

Numa revelação impressionante que tem suscitado intrigas tanto sobre super-heróis quanto sobre fandoms de ficção científica, David Corenswet, a estrela em ascensão atualmente como o Homem de Aço no Super-Homem de James Gunn, expressou uma preferência por se juntar ao universo de Star Wars sobre a represália do seu papel num potencial Super-Homem 2. O ator de 31 anos, cuja atuação como Clark Kent foi elogiada pela sua mistura de vulnerabilidade e força, fez a admissão durante uma entrevista de teste de detector de mentiras com a Vanity Fair, ao lado do seu co-estrela de Superman,Nicholas Hoult.

Quando solicitado a escolher entre "interpretar Superman novamente na sequela" ou "estrelar como um Cavaleiro Jedi em Star Wars", Corenswet respirou profundamente antes de brincar disse: “No final, como muitas coisas se fazem, chegou ao dinheiro. Já estou sob contrato para uma sequela, mas estaria negociando com Star Wars.” A resposta deixou Hoult visivelmente chocado, e o próprio Corenswet admitiu que a decisão estava entre as mais difíceis que ele teve de fazer. A sua escolha enfatiza a sua paixão pela franquia Star Wars, um amor que ele tem compartilhado abertamente em entrevistas recentes. 

A afinidade de Corenswet por Star Wars não é segredo. Durante a turné de imprensa do Super-Homem, ele revelou que começou uma tradição pessoal de sediar uma maratona de Star Wars toda véspera de Ano Novo, um ritual que fala da sua profunda conexão com a galáxia de George Lucas. Esta paixão alinha-se com a sua visão do Universo DC (DCU), que ele compara com Star Wars para a sua história imersiva de mundo alternativo.Numa discussão recente com a Screen Rant, Corenswet observou que a visão do diretor James Gunn para o DCU reflete o universo Star Wars, onde o público é empurrado para um mundo totalmente realizado sem a necessidade de histórias de origem. “Você é apenas jogado no meio deste universo, e você aprende sobre isso enquanto segue esse caminho”.

Os comentários do ator vêm num momento crucial da sua carreira. Novos papéis em The Politician and Hollywood de Ryan Murphy, bem como filmes como Pearl e Twisters, Corenswet cimentou p seu status como um artista versátil.O papel como Superman na DCU marca o seu maior papel até ao momento, colocando-o na vanguarda da ambiciosa reinicialização de Gunn do universo cinematográfico da DC Studios. No entanto,o seu desejo expresso de usar um sabre de luz como um Cavaleiro Jedi sugere um papel de sonho que poderia levá-lo para outra franquia icónica. Com a Lucasfilm a preparar-se para novos projetos Star Wars, incluindo Mandalorian & Grogu para 2026, a possibilidade de Corenswet juntar-se à galáxia muito,muito distante, sente-se tentadoramente ao seu alcance.

Enquanto o contrato de Corenswet para uma sequência do Superman garante p seu regresso como herói kryptoniano,a sua preferência sincera por Star Wars destaca o fascínio de novas oportunidades. O comentário leve e honesto do ator sobre “nova negociação” com Star Wars sugere uma abordagem pragmática da sua carreira, equilibrando as obrigações contratuais com aspirações pessoais. Por enquanto, os fãs só podem especular sobre o papel que Corenswet pode desempenhar no universo de Star Wars – talvez um nobre Jedi como Revan dos Cavaleiros da República Velha ou um novo personagem num projeto próximo.

Fonte: https://epicflix.com/

 

George Lucas vai aparecer pela primeira vez na San Diego Comic-Con

 

Pela primeira vez, George Lucas vai aparecer na San Diego Comic-Con deste ano. Lucas será acompanhado por Guillermo del Toro e Doug Chiang no Hall H para um painel,discutindo o impacto da narrativa ilustrada, juntamente com uma prévia especial do próximo Museu de Arte Narrativa Lucas.

Membros Honorários SWCP: James Kahn

James Kahn é um médico especialista e escritor americano, mais conhecido pela sua novelização de Star Wars: O Regresso de Jedi. Para além disso, escreveu as novelizações dos filmes Poltergeist e Indiana Jones e o Templo Perdido. Também escreveu para séries de televisão bem conhecidas, como Melrose Place e Star Trek: The Next Generation. Foi também o produtor de Melrose Place de 1996 a 1998.

Kahn é o nosso membro honorário mais recente que nos enviou uma foto com o seu certificado do SWCP.

Entrevistas SWCP: James Kahn

 

James Kahn é um médico especialista e escritor americano, mais conhecido pela sua novelização de Star Wars: O Regresso de Jedi. Para além disso, escreveu as novelizações dos filmes Poltergeist e Indiana Jones e o Templo Perdido. Também escreveu para séries de televisão bem conhecidas, como Melrose Place e Star Trek: The Next Generation. Foi também o produtor de Melrose Place de 1996 a 1998.

 

SWCP: Fez a consultoria técnica e trabalhou como extra no papel de médico no filme, E T: O Extraterrestre. E depois, Steven Spielberg atribuiu-lhe a escrita da novelização de outro filme que estava a fazer na mesma altura, Poltergeist. Podemos dizer que o início da sua carreira em Hollywood, foi" graças ao E.T”?

J.K: ET foi definitivamente a minha entrada nesse mundo. Embora eu goste de dizer que entrei em Hollywood indo para a faculdade de medicina, uma vez que ser um médico das urgências foi o que me levou para o cenário de E.T.

 

SWCP: Fale-nos da sua novelização de Star Wars: O Regresso de Jedi

J.K: Tive a sorte de ter terminado de escrever Poltergeist para o Spielberg pouco antes de George Lucas lhe pedir uma recomendação para novelizar O Regresso de Jedi. Spielberg disse a Lucas que tinha adorado a minha novelização de Poltergeist e o facto de ter trabalhado comigo, pelo que também consegui o trabalho para o ROTJ.

 

SWCP: Além de autor, compositor, produtor, foi também médico. Qual destas áreas é mais stressante para si?

J.K: Todos eles tinham momentos de stress de vez em quando, mas trabalhar nas urgências acabou por ter o seu preço. Há uma taxa elevada de esgotamento entre os médicos das urgências, e eu fui um dos que sucumbiu à pressão e ao eventual cinismo do trabalho.

 

SWCP: Tem participado em várias convenções. Como tem sido a sua interação com os fãs, mesmo com as gerações mais novas que ainda não tinham nascido aquando dos primeiros filmes de Star Wars?

J.K: Os meus maiores fãs nas convenções eram sobretudo as pessoas que cresceram com o universo de SW desde o início. Diziam-me que tinham lido tanto o livro que as capas caíram, ou que tinham faltado às aulas para o ler. Lembrem-se que, nessa altura, não havia DVDs, nem streaming, nem qualquer forma de ver o filme novamente sem comprar um bilhete para o cinema e, mesmo assim, não era possível alguns meses após o lançamento do filme, pois não estava em lado nenhum para ser visto. Por isso, a única forma de reviver a experiência, e até de a aprofundar, era ler a novelização.

 

SWCP: Em que projetos está atualmente a trabalhar? Sabemos que lançou recentemente uma autobiografia.

J.K: Sim, acabei de lançar o meu livro de memórias,Jedi: Uma Vida Dupla. Abrange os 20 anos em que escrevi as minhas grandes novelizações - Jedi, Poltergeist, Indiana Jones e o Templo da Perdição, Os Goonies - e fiz carreira a escrever e a produzir séries de televisão. Star Trek: Voyager, TekWar, Beyond Reality, Melrose Place e muitas outras séries de que nunca ouviu falar. O livro de memórias revela uma série de segredos escondidos que a maioria das pessoas nunca soube sobre ROTJ, bem como sobre as outras novelizações. Mas também abordo as histórias das urgências e a forma como esse mundo influenciou o que eu estava a escrever para televisão e cinema. Antes deste livro, escrevi um romance do Velho Oeste, uma aventura de ação histórica intitulada Matamoros, passada na fronteira entre o Texas e o México em 1863. Ambos os livros estão disponíveis na Amazon. E o mesmo acontece com a minha música, maioritariamente folk e americana. O meu último álbum, By the Risin' of the Sea, é uma coleção de canções originais sobre alterações climáticas, refugiados e mudanças sociais. Todos os meus álbuns estão também disponíveis na Amazon.

 

SWCP: Que mensagem gostaria de enviar aos seus fãs? 

J.K: Podemos fazer tudo o que quisermos, desde que não nos limitemos a uma determinada forma de o fazer. Escrevi durante 30 anos sem que ninguém visse ou se preocupasse com o que eu escrevia, simplesmente porque gostava de escrever. O facto de ser pago por isso veio mais tarde, porque fui capaz de aperfeiçoar o meu ofício e o meu amor pelo ofício transpareceu na escrita. Façam o que gostam e encontrarão satisfação na vida. 

ENGLISH VERSION:

James Kahn is an American medical specialist and writer, best known for his novelization of Return of the Jedi. As well as Return of the Jedi, he wrote the novelizations of the films Poltergeist and Indiana Jones and the Temple of Doom. He has also written for well-known television series such as Melrose Place and Star Trek: The Next Generation. He was also the producer of Melrose Place from 1996 to 1998.

 

 

SWCP: You did the technical consulting and worked as an extra on ET: The Extraterrestrial. And then, Steven Spielberg assigned you the writing of the novelization of the other movie he was doing at the same time, Poltergeist. Can we say that the beginning of your career in Hollywood was “thanks to E.T”?

J.K: ET was definitely my entry into that world. Although I like to say I got into Hollywood by going to medical school, since being an ER doctor is what got me onto the ET set.

 

SWCP:  Tell us about your Star Wars: Return of the Jedi novelization.

J.K: I was fortunate to have finished writing Poltergeist for Spielberg shortly before George Lucas asked him for a recommendation to novelize Return of the Jedi. Spielberg told Lucas he loved my Poltergeist novelization, and working with me, so I got the ROTJ job too.

 

SWCP: As well as being an author, composer and producer, you were also a doctor. Which of these areas is the most stressful for you?

J.K : They all had moments of stress from time to time, but working in the emergency room finally took its toll. There's a high rate of burnout among ER docs, and I was one who succumbed to the pressure and eventual cynicism of the job.

 

SWCP: You have participated in several conventions. How has your interaction been with the fans, even with the younger generations who were not yet born at the time of the first Star Wars movies?

J.K: My biggest fans at the cons were mostly the folks who grew up with the SW universe from the start. They'd tell me they read the book so much the covers fell off, or they cut class to read it. Remember, in those days, there were no DVDs, no streaming, no way to see the movie again without buying a ticket to the theater, and even then, you couldn't a few months after the movie's release, it just wasn't anywhere to be seen. So, the only way to relive the experience, and even deepen it, was to read the novelization.

 

SWCP: What projects are you currently working on? We know that you recently released an autobiography.

J.K: Yes, I just released My Jedi Memoir: A Double Life. It covers the 20 years I wrote my big novelizations - Jedi, Poltergeist, Indiana Jones and the Temple of Doom, The Goonies - and made a career writing and producing television series as well. Star Trek: Voyager, TekWar, Beyond Reality, Melrose Place, and a lot of shows you've never heard of. The memoir reveals a number of hidden secrets most people never knew about ROTJ, as well as the other novelizations. But I also go into emergency room stories, and how that world impacted what I was writing for television and film. Before this book I wrote an Old Western novel, a historical action adventure titled Matamoros, set on the Texas/Mexican border in 1863. Both books are available on Amazon. And so is my music, mostly folk and Americana. My last album, By the Risin' of the Sea, is a collection of original sea shanties about climate change, refugees, and social change. All my albums are also available on Amazon.

 

SWCP: What message would you like to send to your fans?

J.K: You can do anything you want to do, as long as you don't confine yourself to a certain way it has to be done. I wrote for 30 years without anyone seeing or caring about what I wrote, simply because I loved to write. Getting paid for it later came because I'd been able to hone my craft, and my love of the craft came through in the writing. Do what you love, and you'll find satisfaction in life.

 

 

Lego: Mais dois sets disponíveis para agosto

 

 

Os anúncios da Lego continuam com dois novos conjuntos revelados e disponíveis a partir de 1 de agosto.

O V-19 Torrent Starfighter e o 327th Star Corps Clone Troopers Battle Pack.

LEGO Star Wars 75431 327º Pacote de Batalha de Soldados Clones do Corpo de Estrelas (€ 39.99)

LEGO Star Wars 75432 V-19 Torrent Starfighter (64,99 €). 

Fonte: mintinbox.net

Lego Star wars : 75430 Wicket the Ewok

 

Mais um conjunto Lego Star Wars que estará à venda a partir de 1 de agosto e, depois de vários dróides e do Chewbacca, Wicket (75430 Wicket the Ewok ) junta-se à coleção. Tal como nos outros conjuntos, será acompanhado pela sua mini-figura e por uma placa descritiva da personagem. 

Revista Star Wars: Insider edição nº232

 

 

A última edição de Star Wars: Insider foi lançada a 23 de junho. A edição analisa a aventura pirata Skeleton Crew do Disney+ com uma retrospetiva episódio a episódio e uma entrevista exclusiva com um dos jovens membros do elenco sobre a experiência de criar a série. Também há muito para os fãs de High Republic, com uma entrevista em mesa redonda com os autores e mais ficção exclusiva.

O ator Ravi Cabot-Conyers fala sobre o facto de ter entrado na cabeça do seu personagem Wim enquanto se preparava para interpretar o papel de um jovem desesperado por aventura e significado num canto único de uma galáxia muito, muito distante. Fala sobre a forma como se identifica com o otimismo da personagem e o desejo de ajudar os outros, embora admita que é muito mais cauteloso do que o impulsivo e entusiasta Wim! Também reflectiu sobre a forma como construiu a personagem na sua cabeça, criando listas de reprodução para o estado de espírito de Wim em diferentes cenários e escrevendo um diário na personagem para criar um pouco de história de fundo para Wim, incluindo a ideia de que Wim fez as suas figuras personalizadas e a nave espacial móvel com a sua falecida mãe. Cabot-Conyers recorda os momentos-chave do guião, falando sobre o que lhe passava pela cabeça durante as cenas críticas, como a traição de Jod em “You Have a Lot to Learn About Pirates”.

O ator elogia o elenco e a equipa e partilha as ideias e o encorajamento que recebeu da co-estrela Jude Law, da realizadora Bryce Dallas Howard e do showrunner Jon Watts, agradecendo-lhes com t-shirts personalizadas. 

 

Skeleton Crew companion

Revive os principais momentos da série com guias de episódios detalhados que dão uma visão geral dos principais momentos que compõem a série. Cada guia de episódio é acompanhado por fotografias e arte conceptual da série e uma citação dos bastidores de um dos membros do elenco e da equipa.

 

 Entrevista com Ben Burtt e Gary Summers

Quando criou a Guerra das Estrelas, George Lucas teve a visão de reconhecer a importância do design de som para dar vida à sua galáxia muito, muito distante. Ao longo de 50 anos, essa visão expandiu-se para construir a Skywalker Sound, uma potência da indústria que fornece serviços de design de som para filmes de grande sucesso. Nos anos 70, era uma empresa muito mais pequena, conhecida como Sprocket Systems. De facto, era tão pequena que Ben Burtt, o principal designer de som da Guerra das Estrelas original, nem sequer tinha conhecimento do nome até a empresa se expandir para produzir O Império Contra-Ataca.

 Gary Summers reflecte sobre o facto de ter sido contratado para trabalhar na sequela, apesar de nunca ter visto o original - acabando por conseguir ver a bobine original em casa de George Lucas! Os dois partilham a história de como a nova área de trabalho se transformou numa verdadeira empresa na altura de O Regresso de Jedi e como desenvolveram não só novas técnicas de gravação de som, mas também novas formas de estruturar a empresa de modo a que os departamentos trabalhassem em conjunto, assegurando que nenhuma das visões de George se perdesse.

 

Entrevista com Humberly Gonzalez 

A atriz que interpreta Kay Vess, a recém-chegada à cena do contrabando galáctico em Star Wars: Fora da Lei, partilha a forma como relaciona a esperança de Kay numa vida melhor com a sua experiência de emigrar da Venezuela para o Canadá, onde se apercebeu de que podia transformar a sua paixão pela representação numa carreira. Também recorda a sua paixão por ver a dobragem espanhola da Trilogia Original enquanto crescia, sendo a sua favorita El Imperio Contra-ataca (O Império Contra-Ataca). Fazer o papel de Kay foi uma oportunidade de revisitar esses filmes e lembra-se de ver a trilogia original imaginando o que Kay poderia estar a fazer durante os eventos desses filmes para ajudar a entrar na personagem. Reflecte sobre a importância para ela de interpretar a primeira protagonista feminina num papel de canalha e como isso moldou o seu desempenho. Apesar de já ter dado voz a personagens de jogos de vídeo, a interpretação de personagens com captura total foi uma experiência nova para ela, que descreve a sua atuação num estúdio vazio, com um fato de captura total, confiando quase exclusivamente na sua imaginação, sem nunca ter visto a cena completa até ao lançamento do jogo. 

 

Preparados para o combate ou Clankers?

 O autor de Ascensão e Queda do Império Galáctico, Chris Kempshall, analisa em pormenor a história dos dróides de batalha B1, que dizem "Roger! Roger!", os dróides de batalha B1, que são a base dos exércitos da Federação do Comércio e dos Separatistas. O historiador recua até às tácticas da Segunda Guerra Mundial para justificar por que razão a Confederação de Sistemas Independentes pode ter optado por aquilo que parece ser carne para canhão infeliz como exército principal.

 

A mesa redonda da Alta República

 Agora que o “Projeto Luminous” chegou ao fim, o diretor criativo da Lucasfilm Publishing, Michael Siglain, e os autores da iniciativa olham para trás, para as origens, remontando a 2014, quando Siglain lançou a ideia de uma série de vários livros à medida que a Lucasfilm aumentava a produção da Trilogia Sequela. Os autores reflectem sobre o processo de trabalho conjunto num projeto tão vasto e a experiência agridoce de o concluir. Também expressam a sua gratidão pela resposta ao projeto e pela forma como a Alta República se expandiu para incluir as séries televisivas Young Jedi Adventures e The Acolyte. Siglain dá esperança aos fãs da época, afirmando o seguinte: " O que estamos a fazer este verão é o fim desta história em particular, mas não é certamente o fim de A Alta República".

 

A ficção da Alta República

A série exclusiva de contos “Tales from the Occlusion Zone” continua com “The Will to Fight” de Lydia Kang. A história é ilustrada pelo artista concetual da Lucasfilm, Jake Lunt Davies.

Fonte: starwarsnewsnet.com

 

 

Marvel: Boba Fett será o próximo herói da série de banda desenhada

 

Enquanto descobriremos dentro de alguns meses a história dedicada a Darth Maul, a coleção “Black White Red” continua com a chegada de uma terceira personagem dedicada ao famoso caçador de recompensas: Boba Fett. Tal como as outras, serão quatro histórias com Boba em apenas três cores. O primeiro número será lançado em setembro nos Estados Unidos. Portanto, não antes de 2026 para a edição da Panini. 

Coca-Cola x Star Wars: Refresh Your Galaxy

Já podes falar com o Darth Vader em Fortnite!

 

 

Agora,já podes fazer as tuas perguntas ao Senhor das Trevas dos Sith diretamente no Fortnite: BATALHA GALÁCTICA!

Darth Vader voltou a aparecer como chefe no Battle Royale, substituindo Darth Vader Samurai. Sê o primeiro a recrutá-lo e toda a tua equipa poderá falar à vez com o Senhor das Trevas. Não te esqueças de premir o botão especial de Darth Vader que aparece para falar com ele.

Faz-lhe todas as tuas perguntas urgentes sobre a Força, o Império Galáctico... ou uma boa estratégia para o último círculo da Tormenta. O Lorde Sith tem opiniões.

Darth Vader não seria tão sinistro sem o desempenho lendário de James Earl Jones, que deu voz a Vader nos filmes da Guerra das Estrelas. A Epic e a Disney têm a honra de poder contar com a voz do falecido Sr. Jones e agradecem ao seu espólio a oportunidade de o fazer chegar aos jogadores. 

James Earl achava que a voz de Darth Vader era inseparável da história de Star Wars e sempre quis que os fãs de todas as idades continuassem a vivê-la. Esperamos que esta colaboração com o Fortnite permita que tanto os fãs de longa data de Darth Vader como as gerações mais recentes partilhem o prazer desta personagem icónica.

- A família de James Earl Jones

Fonte: https://www.starwars.com/